segunda-feira, 24 de setembro de 2012

E agora? Queridas mulheres,

O assunto é: refazer, recomeçar, rever, reeditar, reabastecer, reeleger.

Queridas mulheres.
TODAS!!
De cada idade.
Em especial, das de 30 (quando as maiores aflições começam) às de 50-60-70... (ao infinito), quando as mesmas aflições não passaram.

Não passaram ainda, mas podem ser atenuadas, se os problemas virarem questionamentos, se as perdas não se transformarem em culpa, se o coração ermo for novamente habitado por objetivos, se as fantasias tiverem enfoque palpável.

Queridas mulheres, se o assunto as leva à esperança de que “seus problemas acabaram”, não acertaram de todo.

Primeiro por esse jargão não ser meu, depois porque, pretensamente, o máximo que consigo prometer é falar dos problemas que são nossos, até me esgotar na tentativa de mostrar que existem, mas podem sempre ser vistos sob vários prismas.

Nós nos papéis: ora mães ora filhas, ora fadas ora feras, ora ferinas ora feridas, ora amadas ora amantes, ora vitimando ora vitimadas, ora troca ora trocadas, ora fuga ora luta, ora luz ora cruz.

Prometo também falar e ouvir assuntos dolorosos embora rescindíveis como a separação e ou divórcio, que mesmo com morte anunciada há tempos, nos surpreende quando estamos diante de mudanças drásticas como: ter que passar a comer sardinha ao invés de caviar; da metade da cama permanecendo arrumada à noite, das contas se acumulando na mesa, dos filhos meio cá meio lá, ou da inexistência deles nesse momento, dos três quartos virando quarto e sala, e, dessas sensações de contratura no estômago, da lança atravessando as entranhas, do espelho contra nós, dos amigos divididos, da referência sem pontos.

Já viram que dolorosos, hilários, polêmicos, fartos são os temas.

Tantos, que resolvemos abrir um “Coachtório” no nosso site SCALA COACH, onde poderemos começar falando de forma genérica aqui e depois levar-nos a um processo de coaching pessoal com o aprofundamento que qualquer solução importante exige.

E sabem porquê?
Muitas coisas nos identificam:
Sermos mulheres, românticas (como muitas negam), articuladas (tal e qual várias – no bom sentido), fortes (como todas, embora algumas não assumam) e crentes (como quem crê no amor por esperança e inspiração, na dor por coragem e imposição, nas perdas por tentativas e amadurecimento e nas conquistas por ensaios e arrebatamento).

Carregar ora na bolsa Chanel ora na pochete “plastic” separações ou acordos, ilusões ou enganos que deveriam fazer a todas nós:
Fracas, vítimas e arrependidas: Nunca!!
Chorosas, asfixiadas e sofridas: Na hora.
Refeitas, crédulas e fortalecidas: Para sempre.

Múltiplas e indivisas.
Pérolas e pedras.
Livres e conchas.
Impudicas, castas e pintadas com “tinta forte”.

Pode não parecer fácil mas a procura e a troca de vivências, quem sabe, façam do mal o passado, o decapitado, cortado até o rés, trocando hábitos por excitação, espera por feitos.

Aqui, Coach: para melhora de performance, carreira, relacionamento, espiritual, desmobilização afeto-amorosa, “dramático/teatral”, técnica de vendas.

Enfim, absolutamente todos os assuntos, um a ver com os outros. Amor com performance; afeto com ensaio dramático; desmobilização com melhora, teatral com vendas, e com dramático, com afeto, com espírito e vice-versa.


Postado por: Rosângela Ojuara

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